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3 curtas-metragens nacionais e dirigidos por mulheres para assistir no YouTube
Em março, a Francamente, querida! publicou uma lista com três curta-metragens nacionais dirigidos por mulheres negras e uma outra com três indicações de curtas-metragens nacionais para assistir no site Porta Curtas. Desta vez, listamos três curtas nacionais dirigidos por mulheres que você pode assistir facilmente na internet. Confira:
[Coluna] Grandes produções e representatividade: como a indústria cultural tem assimilado debates atuais?
[Entrevista] Juily Manghirmalani, co-diretora da paródia de ‘Vai Malandra’, fala sobre audiovisual, feminismo e YouTube
Há algumas semanas, a youtuber Maíra Medeiros lançou, em seu canal Nunca Te Pedi Nada, a paródia Sai Embuste, baseado em Vai Malandra, de Anitta.
No vídeo, Maíra questiona padrões de comportamento de homens misóginos, junto de youtubers de canais muito influentes quando o assunto é militância online. Entre eles, temos Nátaly Neri, Alexandrismos, Canal das Bee, Diva Depressão e Lorelay Fox.
De acordo com dados, mulheres são destinadas a dirigirem filmes de menor orçamento
Há alguns anos, felizmente, o assunto cinema e mulheres na direção tem rendido boas discussões. Em 2016, Anna Muylaert fez barulho no cinema nacional com seu filme Que Horas Ela Volta?, e também com seu posicionamento de enfrentamento perante os entraves que a indústria cinematográfica coloca no caminho de profissionais femininas. Já em 2017, Patty Jenkins entrou para a história como a primeira mulher a dirigir um filme de super-herói. Além disso, a diretora também contou com um grande orçamento – raramente destinado a mulheres – para fazer o seu Mulher-Maravilha. Antes dela, apenas Kathryn Bigelow havia trabalhado com uma verba acima de 100 milhões de dólares.
Quem são as cinco mulheres indicadas por direção na história do Oscar
Com o anúncio dos indicados à 90ª edição do Oscar, as apostas para os favoritos já começam a ser feitas, as tradicionais polêmicas já estão instauradas e Hollywood se prepara para a grande cerimônia de gala do dia 4 de março. Com a recente campanha das atrizes norte-americanas pelo fim do assédio sexual em seu ambiente de trabalho – a já notória Time’s Up –, A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas tem adotado um comportamento um tanto quanto inédito em suas premiações: a aderência pouco velada ao ativismo feminista das artistas.