Autor: Natália Folloni
4 motivos para assistir ao remake de ‘Perdidos no Espaço’
No mês passado, estreou na Netflix o remake da clássica série de ficção científica Perdidos no Espaço. Nos anos 60, o programa de TV contava a história da família Robinson, que é selecionada para embarcar em uma missão espacial até o fictício sistema de Alpha Centauri. A série foi ao ar pela primeira vez em setembro de 1965 e exibida até março de 1968.
Estreia: ‘Se Você Soubesse’ espanta por apresentar direção feminina
4 clipes musicais com cinematografias incríveis
O hábito da indústria musical de lançar videoclipes tornou-se muito popular na década de 80, quando o imortal Rei do Pop, Michael Jackson, criou a tendência com os clipes de Thriller e Bad. Antes disso, não era comum nos depararmos com vídeos do tamanho de curtas-metragens, com produções dispendiosas e histórias elaboradas.
[Crítica] ‘The Handmaid’s Tale’ retorna com tudo (2ª temp., Eps. 1 e 2)
Entrevista: Kacau Gomes, dubladora de Mulan, comenta racismo e dublagem nacional
Poucos dias depois de o blockbuster Pantera Negra (da Marvel) estrear nos cinemas, o veículo alternativo Mídia Ninja publicou, em sua página do Facebook, uma montagem comparativa entre os personagens da produção e os dubladores nacionais. “Desapontados, mas não surpresos: dubladores de Pantera Negra são todos brancos”, dizia a postagem. (Imagem original abaixo:)
Estreia: Uma análise literária de ‘Quase Memória’, novo filme de Ruy Guerra
Quando as lembranças se esvaem de uma mente vencida pelo tempo, a solução é encontrar dentro si próprio a memória uma vez perdida. Mas, e se, por travessura do Tempo (aquele que lhe tapeou e deixou sem ninguém), fosse possível um encontro com seu antigo “eu”? Dois corpos, um único ser. Ambos desconhecidos – o primeiro, muito jovem, e o segundo, esquecido de si mesmo. Quase Memória, o novo filme de Ruy Guerra que estreia nesta quinta (19), retrata a falta de linearidade temporal e as recordações de uma vida inteira.
Terror emergente: a junção entre o suspense convencional e a narrativa silenciosa
[ATENÇÃO: Este texto pode conter spoilers dos filmes O Babadook, A Bruxa, Ao Cair da Noite, Alien – O Oitavo Passageiro, O Massacre da Serra Elétrica e O Enigma de Outro Mundo]
Se você assistiu aos últimos lançamentos de terror nos cinemas, está a par de que o gênero se encontra em intensa transformação. Ao público geral, os filmes de terror precisam daquela dose “adequada” de jump scare (técnica usada nesse tipo de produção, com o intuito de assustar os espectadores a partir de mudanças bruscas de som ou imagem), uma história sobrenatural e outros clichês.
5 adaptações cinematográficas deste milênio tão boas quanto os livros
Quando a adaptação de um romance literário é lançada nos cinemas, sempre paira sobre as cabeças dos fãs a seguinte questão: será que o filme conseguirá ser tão bom quanto o livro? Mesmo que essa dúvida venha de uma comparação natural – afinal, não há nada de errado em esperar pelo melhor de uma produção audiovisual –, colocar produtos de duas mídias tão diferentes no “mesmo saco” é algo fadado à frustração.
Trilhas sonoras inesquecíveis: como a música agrega valor ao cinema desde sempre
Coluna: Aqueles filmes cuja estética me faz ‘suspirar’
Todo mundo tem um filme favorito ou, pelo menos, faz ideia do gênero cinematográfico que mais lhe agrada. Identificação com uma obra (seja do audiovisual ou não) é uma coisa – quase que – totalmente subjetiva, já que depende grandemente de noções de estética aprendidas ao longo de uma vida. Beleza e contemplação visual são aquilo que nos faz sentir algum tipo de emoção positiva; desde alegria e êxtase, até nostalgia e pacificidade.