Autor: Vanessa Panerari
Cafarnaum e a vulnerabilidade da infância
Árvore de Sangue: Úrsula Corberó retorna à Netflix em filme sobre segredos familiares
[Coluna] BBB19: militância virou chacota e racismo ganhou palco
Guerra Fria: as micropolíticas da vida pessoal
Sempre Bruxa, uma série colombiana Netflix feita e protagonizada por mulheres
Quando a Netflix liberou o teaser de Sempre Bruxa, há mais ou menos um mês atrás, muita gente foi tomada por curiosidade e expectativa em relação à série. O recente sucesso de O Mundo Sombrio de Sabrina deve ser um dos motivos para a empolgação gerada, já que essa nova onda de produções protagonizadas por mulheres parece agradar um nicho de audiência que procura por entretenimento, empoderamento e misticismo. Mas não se engane: apesar de apresentarem jovens bruxas como protagonistas, as duas obras originais Netflix têm muito pouco em comum.
[Coluna] Precisamos falar sobre Hana e as masculinidades frágeis e tóxicas do BBB19
O Big Brother Brasil começou há menos de 20 dias e definitivamente não se fala em outra coisa na casa mais vigiada do país: Hana Khalil. Aliás, tanto dentro quanto fora da casa, todas as ações da participante viraram estopim para o início de debates sobre machismo, violências simbólicas e a importância do feminismo.
A cruzada da Record TV pela conquista de mercado e narrativa no cinema brasileiro
Em qualquer lugar do mundo, dominar o mercado cinematográfico e seu discurso é tão importante economicamente quanto ideologicamente. Sem ter cativado o imaginário de gerações de crianças, a Disney não viveria de remakes em live-action de suas antigas animações infantis – dentre elas, filmes de princesas que moldaram comportamentos femininos durante décadas, por exemplo. Estamos em 2019 e a cada novo trailer da empresa uma comoção é gerada, movimentando o mercado.
Eu Sou Mais Eu, novo trabalho de Kéfera no cinema, repete fórmula de É Fada!
Em 2016, Kéfera estreava como atriz de cinema com o longa É Fada!, interpretando Geraldine, uma fada atrapalhada designada a ajudar a jovem Luna (Klara Castanho) com seus problemas de autoconfiança e com o bullying que sofria no colégio. Agora, em 2019, algo bastante semelhante acontece no novo trabalho cinematográfico de Kéfera, Eu Sou Mais Eu, filme dirigido por Pedro Amorim.