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Quem são as cinco mulheres indicadas por direção na história do Oscar
Com o anúncio dos indicados à 90ª edição do Oscar, as apostas para os favoritos já começam a ser feitas, as tradicionais polêmicas já estão instauradas e Hollywood se prepara para a grande cerimônia de gala do dia 4 de março. Com a recente campanha das atrizes norte-americanas pelo fim do assédio sexual em seu ambiente de trabalho – a já notória Time’s Up –, A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas tem adotado um comportamento um tanto quanto inédito em suas premiações: a aderência pouco velada ao ativismo feminista das artistas.
SAG Awards: O movimento pela igualdade de gênero em Hollywood é um caminho sem volta
Time’s Up – O senso comum só se incomoda com o assédio sazonalmente
Na semana passada, os amantes de cinema acompanharam a repercussão da 75ª edição do Globo de Ouro, cuja cerimônia aconteceu no dia 7 de janeiro. Além das matérias e burburinho usuais que esse tipo de evento desperta na imprensa e no público – tanto pelas causas que levam à realização de uma premiação desse tamanho, quanto por seu caráter de gala –, a divulgação da campanha Time’s Up, idealizada por artistas de Hollywood e contra o assédio sexual em locais de trabalho, acabou despertando também algumas polêmicas.
12 músicas atuais e empoderadoras de artistas brasileiras
E aí, curte um som? Quem não curte, né. E quando é possível unir boas melodias a letras gostosas (leia-se: não escrotas), ouvir música torna-se ainda melhor – já que podemos cantá-las sem o risco de nos sentirmos culpados por ofender alguém. Mas, a questão da representatividade dentro da indústria musical vai muito além do bem-estar social a curto prazo. Contra a misoginia e a desigualdade de gênero, confira 12 canções nacionais poderosas de artistas femininas da atualidade:
5 obras de arte do cinema dirigidas por mulheres
É de conhecimento geral que o número de longas-metragens já lançados e dirigidos por mulheres é muito inferior aos que contam com homens na direção. Pensando na questão da representatividade e do olhar feminino por trás das câmeras, selecionamos 5 obras de arte de diretoras dos últimos 15 anos. Tem documentários brasileiros e americano, e ficção francesa e peruana. Confere aí embaixo!
Crítica: Invisível
No dia 8 de novembro, a PEC 181, conhecida como Cavalo de Tróia, passou pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados e agora segue para o plenário. A princípio, a proposta de Emenda à Constituição prevê uma ampliação do tempo de licença maternidade em casos de bebês prematuros. Porém, na prática não é bem assim.
Análise: Alias Grace
ATENÇÃO: Este texto contém spoilers
Alias Grace (“Vulgo Grace”, em português) entrou para o catálogo da Netflix no último dia 3. A minissérie canadense da rede CBC é composta por seis episódios de aproximadamente 45 minutos cada, e foi baseada no livro homônimo de Margaret Atwood (que, por sua vez, é baseado em fatos reais). A série chega à plataforma de streaming logo depois do sucesso de The Handmaid’s Tale (O Conto da Aia), disponível na plataforma Hulu, e adaptação de outro livro da autora que foi aclamada pelo público, pela crítica e levou muitos dos prêmios do Emmy 2017.
O trio – de ouro – dos filmes solos de super-heroínas (Marvel e DC)
Das maiores super-heroínas das indústrias Marvel e DC que foram retratadas no cinema, pouquíssimas são lembradas por seus fiéis espectadores. Viúva Negra, Gamora, Elektra, Mulher-Maravilha e Mulher-Gato – esta que, seguindo fielmente os quadrinhos, seria categorizada como super-vilã – são as figuras femininas mais populares desses universos ficcionais. Algumas outras personagens saíram diretamente da literatura geek para as telonas, como Nebula (Guardiões da Galáxia), Feiticeira Escarlate (Vingadores), heroínas X-Men (como Jean Grey, Vampira, Tempestade e Mística), Hera Venenosa (Batman & Robin), Batgirl (Batman & Robin) e Arlequina (Esquadrão Suicida).