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[Crítica] O Vazio do Domingo: uma representação brutalmente poética da maternidade
O lugar que a Netflix ocupa hoje no cinema mundial, como serviço de streaming, é uma discussão que abrange várias frentes e vai longe. Uma das características inegáveis da empresa, entretanto, é o fato de que ela tem atuado quase que como socorrista de projetos “em perigo”.
[Crítica] O Vazio, série de animação canadense, está disponível na Netflix
Sem muita divulgação, O Vazio (The Hollow), série animada canadense, chegou ao catálogo da Netflix na primeira semana de junho com uma proposta muito intrigante.
Na trama, três jovens acordam em um quarto branco, sem janelas e sem portas. Assustados, eles percebem que não se lembram de nada, não sabem se já se conheciam, não têm ideia de como foram parar ali e não recordam nem de seus próprios nomes – que mais tarde são encontrados em papeizinhos dentro de seus bolsos.
Como identificar filmes e séries que retratem ansiedade e depressão de forma responsável?
Quando o assunto são doenças mentais, a indústria cultural peca por não saber lidar com a temática de modo realista. Muitas vezes, em meio à ganância de produzir e vender conteúdo audiovisual, diversos longas-metragens ou séries de televisão abordam doenças como transtorno de ansiedade generalizada e depressão de maneira bastante irresponsável.
[Coluna] Sense8 e a dualidade de sentimentos desta espectadora
Crítica: Layla M.
Layla M. (Nora El Koussour), personagem-título do filme da holandesa Mijke de Jong, é uma garota muçulmana que nasceu em Amsterdam. Apesar de nunca ter conhecido outra realidade, a jovem vive ininterruptamente assombrada por uma sensação de não pertencimento, consequência da crescente onda de xenofobia que assola a Europa.
3 filmes recentes sobre romances nada convencionais
Que o cinema está cheio de filmes bobos de romance todos sabemos. Os títulos com a palavra “amor” são tantos que é muito fácil nos confundirmos. E, ainda pior, a repetição de histórias machistas, sem sentido ou forçadas é muito recorrente na sétima arte. Produções românticas e de enredos interessantes raramente são lembradas e, por isso, o gênero de filmes encontra-se bastante defasado. Pensando nisso, selecionamos três romances dos últimos tempos com narrativas nada convencionais e casais incomuns para o cinema.
Crítica: Perfeitos Desconhecidos
Perfeitos Desconhecidos, último trabalho do diretor espanhol Álex de la Iglesia, acaba de ser adicionado ao catálogo da Netflix – dois dias depois de Iglesia concorrer ao Prêmio Platino de Melhor Direção, no final de abril. O longa é um remake da comédia italiana ‘Perfetti Sconosciuti’, sucesso de crítica, público e euros arrecadados.
4 motivos para assistir ao remake de ‘Perdidos no Espaço’
No mês passado, estreou na Netflix o remake da clássica série de ficção científica Perdidos no Espaço. Nos anos 60, o programa de TV contava a história da família Robinson, que é selecionada para embarcar em uma missão espacial até o fictício sistema de Alpha Centauri. A série foi ao ar pela primeira vez em setembro de 1965 e exibida até março de 1968.
Crítica: O Bar, de Álex de la Iglesia, busca fazer críticas sociais através do caos
Há algum tempo O Bar, filme do espanhol Álex de la Iglesia, foi adicionado ao catálogo brasileiro da Netflix e causou uma certa divisão de opiniões entre a audiência. A princípio, o elenco conhecido do público que tem alguma proximidade com o cinema espanhol pode ser um atrativo. Entre os atores estão: Blanca Suárez (As Telefonistas), Carmen Machi (Volver, Amantes Passageiros, Namoro à Espanhola) e Mario Casas (Contratempo). Mesmo assim, há quem acredite que o filme seja um dos piores do diretor – que tem no currículo obras como O Dia da Besta, A Comunidade e Balada do Amor e do Ódio.
Eu Não Sou Um Homem Fácil: comédia francesa da Netflix inverte estereótipos de gênero
O que aconteceria se um homem branco, hétero, de classe média e acostumado a usufruir de seus privilégios, sem peso na consciência, batesse com a cabeça e acordasse num mundo onde as mulheres são as opressoras e os homens são o “sexo frágil”? Essa é a premissa de Eu Não Sou Um Homem Frágil, comédia francesa original Netflix.