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Entrevista: Kacau Gomes, dubladora de Mulan, comenta racismo e dublagem nacional
Poucos dias depois de o blockbuster Pantera Negra (da Marvel) estrear nos cinemas, o veículo alternativo Mídia Ninja publicou, em sua página do Facebook, uma montagem comparativa entre os personagens da produção e os dubladores nacionais. “Desapontados, mas não surpresos: dubladores de Pantera Negra são todos brancos”, dizia a postagem. (Imagem original abaixo:)
Os 4 filmes da Pixar que trabalham melhor a representatividade feminina
Desde que a sinopse oficial de Os Incríveis 2 foi lançada, alguns internautas e cinéfilos masculinos têm demonstrado certo incômodo. Afinal, a Disney•Pixar divulgou que a trama central da continuação de seu filme de super-heróis será sobre a Mulher Elástica. Enquanto o Sr. Incrível ficará em casa cuidando de seus três filhos, a mãe de família brilhará individualmente.
Crítica: Jessica Jones – 2ª temporada
Na última quinta (08), em pleno Dia Internacional da Mulher, estreou na Netflix a segunda temporada de uma das séries mais queridas da Marvel: Jessica Jones. Krysten Ritter retorna como a protagonista Jones, a investigadora particular mais durona de Nova York, nesta temporada cheia de surpresas e reviravoltas.
Coluna: A manic pixie dream girl faz mal para a saúde feminina
Em 2005, quando o filme Tudo Acontece em Elizabethtown, de Cameron Crowe, foi lançado nos cinemas, a personagem Claire (Kirsten Dunst) acabou despertando a curiosidade do crítico de cinema Nathan Rabin. À época, o norte-americano identificou em Claire uma figura feminina um tanto repetitiva dos filmes do início deste século. Sabe aquela garota simpática, engraçada e irônica, que se veste de forma excêntrica, escuta Rock Alternativo e lê livros de filosofia? Então. Tais características, somadas à “enorme capacidade” que essa menina teria de mudar a vida de homens comuns, é o que Nathan denominou de manic pixie dream girl.
Sexo e nudez feminina: como identificar a hiperssexualização nas telas
Com a recente divulgação de campanhas como a Time’s Up, a questão de gênero nunca esteve tão evidente em Hollywood. Mas, por mais que esse – aparentemente pequeno – avanço esteja se tornando efetivo em vários aspectos, não podemos simplesmente assumir que as próximas produções de cinema e televisão tenham um caráter feminista.
Quem são as cinco mulheres indicadas por direção na história do Oscar
Com o anúncio dos indicados à 90ª edição do Oscar, as apostas para os favoritos já começam a ser feitas, as tradicionais polêmicas já estão instauradas e Hollywood se prepara para a grande cerimônia de gala do dia 4 de março. Com a recente campanha das atrizes norte-americanas pelo fim do assédio sexual em seu ambiente de trabalho – a já notória Time’s Up –, A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas tem adotado um comportamento um tanto quanto inédito em suas premiações: a aderência pouco velada ao ativismo feminista das artistas.
SAG Awards: O movimento pela igualdade de gênero em Hollywood é um caminho sem volta
O trio – de ouro – dos filmes solos de super-heroínas (Marvel e DC)
Das maiores super-heroínas das indústrias Marvel e DC que foram retratadas no cinema, pouquíssimas são lembradas por seus fiéis espectadores. Viúva Negra, Gamora, Elektra, Mulher-Maravilha e Mulher-Gato – esta que, seguindo fielmente os quadrinhos, seria categorizada como super-vilã – são as figuras femininas mais populares desses universos ficcionais. Algumas outras personagens saíram diretamente da literatura geek para as telonas, como Nebula (Guardiões da Galáxia), Feiticeira Escarlate (Vingadores), heroínas X-Men (como Jean Grey, Vampira, Tempestade e Mística), Hera Venenosa (Batman & Robin), Batgirl (Batman & Robin) e Arlequina (Esquadrão Suicida).