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O noticiário policial e a narrativa ficcional sensacionalista
Quando Eloá Cristina Pimentel foi sequestrada e mantida em cárcere privado por dias pelo ex-namorado Lindemberg Alves, em outubro de 2008, o Brasil inteiro parou para acompanhar o desenrolar do caso. Na época, todas as emissoras de TV voltaram-se massivamente para o evento que ficou conhecido como “Caso Eloá”. Eram 24 horas de transmissões, boletins, debates e exploração midiática.
Crítica: Desventuras em Série – 2ª temporada
Na última sexta (30), a segunda temporada de Desventuras em Série estreou na Netflix. Inspirada na série de livros do americano Lemony Snicket (pseudônimo de Daniel Handler), a primeira temporada do programa de TV foi baseada nas quatro primeiras histórias dos irmãos Baudelaire: Mau Começo, A Sala dos Répteis, O Lago das Sanguessugas e A Serraria Baixo-Astral.
Crítica: Love – 3ª temporada
Por que a Netflix investe muito pouco na divulgação de seu conteúdo?
Tendo atingindo centenas de milhões de assinantes, a Netfilx atua no mercado televisivo e cinematográfico como uma grande produtora de conteúdo audiovisual. Todo mês, de janeiro a dezembro, a plataforma de streaming lança, diretamente em seu site, séries e filmes originais. E, desde 2013, quando House of Cards, a primeira websérie produzida pela Netflix, foi lançada na plataforma, os hábitos do consumidor mudaram radicalmente.
Crítica: Edha, a primeira série argentina original da Netflix
No último dia 16, a Netflix disponibilizou a sua primeira série original argentina, Edha. A plataforma, que já havia lançado produções latinas antes (3%, Club de los Cuervos), dessa vez, decidiu apostar em um thriller dramático – ambientado na cidade de Buenos Aires – que possui, como pano de fundo, um tema não muito habitual entre as séries de TV: os conflitos sociais gerados pela indústria da moda.
Conheça algumas das principais personagens mulheres de séries policiais
Se você é fã de séries policiais, daquelas clássicas em que uma equipe investiga crimes, já deve ter reparado o quanto elas ainda são território masculino. Via de regra, as equipes são lideradas por homens e possuem uma ou duas mulheres no elenco, como uma espécie de “cota”. Não raramente, os personagens homens se destacam mais. No entanto, existem produções do gênero que quebram esses padrões, seja porque mudaram ao longo do tempo ou porque já começaram com uma proposta diferente.
[Entrevista] Juily Manghirmalani, co-diretora da paródia de ‘Vai Malandra’, fala sobre audiovisual, feminismo e YouTube
Há algumas semanas, a youtuber Maíra Medeiros lançou, em seu canal Nunca Te Pedi Nada, a paródia Sai Embuste, baseado em Vai Malandra, de Anitta.
No vídeo, Maíra questiona padrões de comportamento de homens misóginos, junto de youtubers de canais muito influentes quando o assunto é militância online. Entre eles, temos Nátaly Neri, Alexandrismos, Canal das Bee, Diva Depressão e Lorelay Fox.
A Netflix não é muito diferente de uma grande produtora de filmes
Em 2013, quando a Netflix lançou sua primeira websérie original, House of Cards, diretamente na plataforma de streaming da empresa, o mundo mal fazia ideia da verdadeira revolução cultural que estava por vir. Desde então, a provedora de filmes e séries tornou-se uma poderosa produtora de conteúdo – tendo não somente obtido centenas de milhões de assinantes, como, principalmente, alcançado um lugar de prestígio na “nata” do cinema mundial.
Trapped: a série de TV mais cara da Islândia
Ao pensar em produções audiovisuais islandesas, que títulos passam pela sua cabeça? Provavelmente, não muitos. Nosso conhecimento sobre filmes e séries dos países escandinavos é restrito, quando não inexistente. Mas, nessas horas, o catálogo da Netflix pode revelar gratas surpresas e proporcionar quebras na barreira do desconhecido. Esse é o caso da série Trapped. Embora esteja disponível há algum tempo no serviço de streaming, a produção islandesa pode ter passado batido por muita gente.
[Coluna] BBB 18: a polarização das redes sociais na tela da Rede Globo
Começou, no último dia 22, mais uma edição do Big Brother Brasil. Sim, é a 18ª temporada do “BBB”. São 18 anos de Big Brother Brasil na tela da TV, no meio do povo. Em 18 anos, muita coisa aconteceu. Teve casal, triângulo amoroso, barracos, traições, Bambam e a boneca Maria Eugênia, fofocas, mais barracos, e as preocupantes denúncias de pedofilia, assédio e agressões contra participantes mulheres. Nem Pedro Bial (ex-apresentador do programa) resistiu ao tempo, sendo substituído por Tiago Leifert em 2016.