Autor: Natália Folloni
Estreia: ‘1945’ mostra por que todos devemos dar uma chance ao preto e branco
Filme húngaro, em preto e branco e sobre uma comunidade que se recupera dos horrores da Segunda Guerra Mundial. Aos olhos mais acostumados a filmes divertidos, coloridos e hollywoodianos, 1945 é mesmo pouco atraente. Dirigido por Ferenc Török, o longa-metragem estreia nesta quinta (05), e explora, em sua narrativa crua e acessível, as consequências de uma decisão individualista – e covarde.
Crítica: Desventuras em Série – 2ª temporada
Na última sexta (30), a segunda temporada de Desventuras em Série estreou na Netflix. Inspirada na série de livros do americano Lemony Snicket (pseudônimo de Daniel Handler), a primeira temporada do programa de TV foi baseada nas quatro primeiras histórias dos irmãos Baudelaire: Mau Começo, A Sala dos Répteis, O Lago das Sanguessugas e A Serraria Baixo-Astral.
Os 4 filmes da Pixar que trabalham melhor a representatividade feminina
Desde que a sinopse oficial de Os Incríveis 2 foi lançada, alguns internautas e cinéfilos masculinos têm demonstrado certo incômodo. Afinal, a Disney•Pixar divulgou que a trama central da continuação de seu filme de super-heróis será sobre a Mulher Elástica. Enquanto o Sr. Incrível ficará em casa cuidando de seus três filhos, a mãe de família brilhará individualmente.
5 filmes brasileiros de coming-of-age
Você sabe o que significa a expressão em inglês coming-of-age? Em tradução livre, a expressão é equivalente à “vinda da idade”. Isso quer dizer que um filme que fale sobre coming-of-age – ou melhor, que esteja dentro deste gênero – retrata o amadurecimento de jovens, diante das dificuldades do mundo adulto. Isso inclui sexualidade, relacionamentos amorosos, relação com a família, vida profissional ou acadêmica, consumo de drogas e problemas financeiros.
Nova novela das 18h é uma versão humorística das obras de Jane Austen
Orgulho e Paixão, a nova novela das 18h da Rede Globo, estreou na última terça (20) e já matou parte da curiosidade de muitos fãs da escritora britânica Jane Austen. Orgulho e Preconceito, Emma, Razão e Sensibilidade, A Abadia de Northanger, Mansfield Park e Lady Susan foram as seis obras escolhidas para dar corpo ao texto do folhetim.
Por que a Netflix investe muito pouco na divulgação de seu conteúdo?
Tendo atingindo centenas de milhões de assinantes, a Netfilx atua no mercado televisivo e cinematográfico como uma grande produtora de conteúdo audiovisual. Todo mês, de janeiro a dezembro, a plataforma de streaming lança, diretamente em seu site, séries e filmes originais. E, desde 2013, quando House of Cards, a primeira websérie produzida pela Netflix, foi lançada na plataforma, os hábitos do consumidor mudaram radicalmente.
11 músicas atuais e empoderadoras de artistas brasileiras (pt. II)
No início de janeiro, a Francamente, querida! publicou uma matéria sobre 12 canções de cunho feminista, de artistas nacionais e contemporâneas. Esta matéria é uma continuação da primeira, apresentando a você mais 11 músicas atuais e empoderadoras – tanto para as horas de choro quanto para as de alegria. Tem desde o rock’n’roll romântico de Pitty ao funk sarcástico de MC Carol. Confere aí embaixo!
Crítica: ‘Aniquilação’ (Netflix) é regado de metáforas sobre o ser humano
Aniquilação, o novo filme de ficção científica do diretor Alex Garland (Ex-Machina, 2014), estreou na Netflix no último domingo (12). O longa-metragem, distribuído pela Paramount Pictures, foi lançado diretamente na plataforma de streaming – ou seja, sem passar pelas telas de cinema –, mostrando-se, desde o lançamento de seu trailer no ano passado, uma super produção digna de atenção especial.
Crítica: Jessica Jones – 2ª temporada
Na última quinta (08), em pleno Dia Internacional da Mulher, estreou na Netflix a segunda temporada de uma das séries mais queridas da Marvel: Jessica Jones. Krysten Ritter retorna como a protagonista Jones, a investigadora particular mais durona de Nova York, nesta temporada cheia de surpresas e reviravoltas.
8 coisas para você fazer no Dia Internacional da Mulher
Chega mais um 8 de março e, com ele, a certeza de que a luta pela equidade de gêneros é necessária ao bem-estar geral. Mais um dia 8 de março, e mais uma data em que as mulheres são parabenizadas, presenteadas, acolhidas e, diga-se de passagem, toleradas por grande parte da sociedade. Enquanto isso, muitas outras continuam sofrendo suas violências diárias. Afinal, para várias mulheres, não há data especial que lhes prive de sofrer com a desigualdade.