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‘As Boas Maneiras’ é a estreia que você precisa assistir em junho
No início de junho, As Boas Maneiras, novo trabalho da dupla de diretores Juliana Rojas e Marco Dutra, estreou nos cinemas brasileiros sob muitos elogios da crítica especializada. Essa é segunda vez em que Rojas e Dutra dividem direção. Em 2011, os dois estrearam Trabalhar Cansa, longa que aposta no suspense e no sobrenatural para desenvolver alegorias sobre relações de trabalho, aflições da classe média e dinâmicas sociais.
Eu Não Sou Um Homem Fácil: comédia francesa da Netflix inverte estereótipos de gênero
O que aconteceria se um homem branco, hétero, de classe média e acostumado a usufruir de seus privilégios, sem peso na consciência, batesse com a cabeça e acordasse num mundo onde as mulheres são as opressoras e os homens são o “sexo frágil”? Essa é a premissa de Eu Não Sou Um Homem Frágil, comédia francesa original Netflix.
‘Afronta!’, a série documental brasileira que expõe os conflitos raciais do país
Em novembro de 2017, mais precisamente no Dia Nacional Da Consciência Negra (20/11), aconteceu o lançamento de Afronta!. Dirigida pela cineasta Juliana Vicente e produzida pela Preta Portê Filmes (produtora fundada por Vicente), em coprodução com o Canal Futura, a série documental se propõe a apresentar entrevistas com artistas e pensadores negros contemporâneos.
3 curtas-metragens nacionais e dirigidos por mulheres para assistir no YouTube
Em março, a Francamente, querida! publicou uma lista com três curta-metragens nacionais dirigidos por mulheres negras e uma outra com três indicações de curtas-metragens nacionais para assistir no site Porta Curtas. Desta vez, listamos três curtas nacionais dirigidos por mulheres que você pode assistir facilmente na internet. Confira:
[Coluna] Grandes produções e representatividade: como a indústria cultural tem assimilado debates atuais?
De acordo com dados, mulheres são destinadas a dirigirem filmes de menor orçamento
Há alguns anos, felizmente, o assunto cinema e mulheres na direção tem rendido boas discussões. Em 2016, Anna Muylaert fez barulho no cinema nacional com seu filme Que Horas Ela Volta?, e também com seu posicionamento de enfrentamento perante os entraves que a indústria cinematográfica coloca no caminho de profissionais femininas. Já em 2017, Patty Jenkins entrou para a história como a primeira mulher a dirigir um filme de super-herói. Além disso, a diretora também contou com um grande orçamento – raramente destinado a mulheres – para fazer o seu Mulher-Maravilha. Antes dela, apenas Kathryn Bigelow havia trabalhado com uma verba acima de 100 milhões de dólares.
Quem são as cinco mulheres indicadas por direção na história do Oscar
Com o anúncio dos indicados à 90ª edição do Oscar, as apostas para os favoritos já começam a ser feitas, as tradicionais polêmicas já estão instauradas e Hollywood se prepara para a grande cerimônia de gala do dia 4 de março. Com a recente campanha das atrizes norte-americanas pelo fim do assédio sexual em seu ambiente de trabalho – a já notória Time’s Up –, A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas tem adotado um comportamento um tanto quanto inédito em suas premiações: a aderência pouco velada ao ativismo feminista das artistas.