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Eu Não Sou Um Homem Fácil: comédia francesa da Netflix inverte estereótipos de gênero
O que aconteceria se um homem branco, hétero, de classe média e acostumado a usufruir de seus privilégios, sem peso na consciência, batesse com a cabeça e acordasse num mundo onde as mulheres são as opressoras e os homens são o “sexo frágil”? Essa é a premissa de Eu Não Sou Um Homem Frágil, comédia francesa original Netflix.
Os 4 filmes da Pixar que trabalham melhor a representatividade feminina
Desde que a sinopse oficial de Os Incríveis 2 foi lançada, alguns internautas e cinéfilos masculinos têm demonstrado certo incômodo. Afinal, a Disney•Pixar divulgou que a trama central da continuação de seu filme de super-heróis será sobre a Mulher Elástica. Enquanto o Sr. Incrível ficará em casa cuidando de seus três filhos, a mãe de família brilhará individualmente.
11 músicas atuais e empoderadoras de artistas brasileiras (pt. II)
No início de janeiro, a Francamente, querida! publicou uma matéria sobre 12 canções de cunho feminista, de artistas nacionais e contemporâneas. Esta matéria é uma continuação da primeira, apresentando a você mais 11 músicas atuais e empoderadoras – tanto para as horas de choro quanto para as de alegria. Tem desde o rock’n’roll romântico de Pitty ao funk sarcástico de MC Carol. Confere aí embaixo!
Crítica: Jessica Jones – 2ª temporada
Na última quinta (08), em pleno Dia Internacional da Mulher, estreou na Netflix a segunda temporada de uma das séries mais queridas da Marvel: Jessica Jones. Krysten Ritter retorna como a protagonista Jones, a investigadora particular mais durona de Nova York, nesta temporada cheia de surpresas e reviravoltas.
8 coisas para você fazer no Dia Internacional da Mulher
Chega mais um 8 de março e, com ele, a certeza de que a luta pela equidade de gêneros é necessária ao bem-estar geral. Mais um dia 8 de março, e mais uma data em que as mulheres são parabenizadas, presenteadas, acolhidas e, diga-se de passagem, toleradas por grande parte da sociedade. Enquanto isso, muitas outras continuam sofrendo suas violências diárias. Afinal, para várias mulheres, não há data especial que lhes prive de sofrer com a desigualdade.
Coluna: 50 tons de constrangimento
Lançado em 2015, o primeiro filme da trilogia Cinquenta Tons de Cinza, baseada nos livros homônimos da escritora best-seller Erika Leonard James, levou multidões aos cinemas. Agora, em 2018, a terceira e última produção da franquia também chegou às salas de exibição fazendo estrondosa bilheteria, mesmo sendo a menor da trilogia.
[Entrevista] Juily Manghirmalani, co-diretora da paródia de ‘Vai Malandra’, fala sobre audiovisual, feminismo e YouTube
Há algumas semanas, a youtuber Maíra Medeiros lançou, em seu canal Nunca Te Pedi Nada, a paródia Sai Embuste, baseado em Vai Malandra, de Anitta.
No vídeo, Maíra questiona padrões de comportamento de homens misóginos, junto de youtubers de canais muito influentes quando o assunto é militância online. Entre eles, temos Nátaly Neri, Alexandrismos, Canal das Bee, Diva Depressão e Lorelay Fox.
De acordo com dados, mulheres são destinadas a dirigirem filmes de menor orçamento
Há alguns anos, felizmente, o assunto cinema e mulheres na direção tem rendido boas discussões. Em 2016, Anna Muylaert fez barulho no cinema nacional com seu filme Que Horas Ela Volta?, e também com seu posicionamento de enfrentamento perante os entraves que a indústria cinematográfica coloca no caminho de profissionais femininas. Já em 2017, Patty Jenkins entrou para a história como a primeira mulher a dirigir um filme de super-herói. Além disso, a diretora também contou com um grande orçamento – raramente destinado a mulheres – para fazer o seu Mulher-Maravilha. Antes dela, apenas Kathryn Bigelow havia trabalhado com uma verba acima de 100 milhões de dólares.
Coluna: A manic pixie dream girl faz mal para a saúde feminina
Em 2005, quando o filme Tudo Acontece em Elizabethtown, de Cameron Crowe, foi lançado nos cinemas, a personagem Claire (Kirsten Dunst) acabou despertando a curiosidade do crítico de cinema Nathan Rabin. À época, o norte-americano identificou em Claire uma figura feminina um tanto repetitiva dos filmes do início deste século. Sabe aquela garota simpática, engraçada e irônica, que se veste de forma excêntrica, escuta Rock Alternativo e lê livros de filosofia? Então. Tais características, somadas à “enorme capacidade” que essa menina teria de mudar a vida de homens comuns, é o que Nathan denominou de manic pixie dream girl.
Sexo e nudez feminina: como identificar a hiperssexualização nas telas
Com a recente divulgação de campanhas como a Time’s Up, a questão de gênero nunca esteve tão evidente em Hollywood. Mas, por mais que esse – aparentemente pequeno – avanço esteja se tornando efetivo em vários aspectos, não podemos simplesmente assumir que as próximas produções de cinema e televisão tenham um caráter feminista.