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[Crítica] (Des)encanto – 1ª temporada
Uma princesa alcoólatra, um elfo renegado e um demônio nanico vivem estranhas desventuras em plena Idade Média. Esse é o enredo principal de (Des)encanto, uma série Original Netflix e criada por Matt Groening (também criador de Os Simpsons e Futurama). Tal como em Os Simpsons – que já se encontra em sua 29ª temporada –, o humor crítico e irônico da trama medieval é um de seus principais trunfos.
Para Todos os Garotos que Já Amei é agradável, mas mais do mesmo
Na falta de comédias românticas e adolescentes, a Netflix lançou mais uma produção original no último dia 17. Para Todos os Garotos que Já Amei é uma adaptação do best-seller de Jenny Han, e conta a história de Lara Jean (Lana Condor); uma jovem cuja vida social muda drasticamente, após um acontecimento inesperado.
[Crítica] O Bosque: nova série francesa da Netflix é pouco autêntica, mas funciona
Em junho, a Netflix somou mais uma série francesa de investigação policial e suspense ao seu catálogo. Repetindo elementos de suas antecessoras A Louva-a-Deus e Glacé, O Bosque estreou como produção original da plataforma de streaming trazendo ao centro de sua narrativa desaparecimentos e crimes que acontecem num pequeno vilarejo do interior da França, onde todos se conhecem e estão, de certa forma, conectados por mistérios, mentiras e traições.
Eu Não Sou Um Homem Fácil: comédia francesa da Netflix inverte estereótipos de gênero
O que aconteceria se um homem branco, hétero, de classe média e acostumado a usufruir de seus privilégios, sem peso na consciência, batesse com a cabeça e acordasse num mundo onde as mulheres são as opressoras e os homens são o “sexo frágil”? Essa é a premissa de Eu Não Sou Um Homem Frágil, comédia francesa original Netflix.
Crítica: Love – 3ª temporada
Crítica: Jessica Jones – 2ª temporada
Na última quinta (08), em pleno Dia Internacional da Mulher, estreou na Netflix a segunda temporada de uma das séries mais queridas da Marvel: Jessica Jones. Krysten Ritter retorna como a protagonista Jones, a investigadora particular mais durona de Nova York, nesta temporada cheia de surpresas e reviravoltas.
A Netflix não é muito diferente de uma grande produtora de filmes
Em 2013, quando a Netflix lançou sua primeira websérie original, House of Cards, diretamente na plataforma de streaming da empresa, o mundo mal fazia ideia da verdadeira revolução cultural que estava por vir. Desde então, a provedora de filmes e séries tornou-se uma poderosa produtora de conteúdo – tendo não somente obtido centenas de milhões de assinantes, como, principalmente, alcançado um lugar de prestígio na “nata” do cinema mundial.