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Crítica: Love – 3ª temporada
Por que a Netflix investe muito pouco na divulgação de seu conteúdo?
Tendo atingindo centenas de milhões de assinantes, a Netfilx atua no mercado televisivo e cinematográfico como uma grande produtora de conteúdo audiovisual. Todo mês, de janeiro a dezembro, a plataforma de streaming lança, diretamente em seu site, séries e filmes originais. E, desde 2013, quando House of Cards, a primeira websérie produzida pela Netflix, foi lançada na plataforma, os hábitos do consumidor mudaram radicalmente.
Crítica: Edha, a primeira série argentina original da Netflix
No último dia 16, a Netflix disponibilizou a sua primeira série original argentina, Edha. A plataforma, que já havia lançado produções latinas antes (3%, Club de los Cuervos), dessa vez, decidiu apostar em um thriller dramático – ambientado na cidade de Buenos Aires – que possui, como pano de fundo, um tema não muito habitual entre as séries de TV: os conflitos sociais gerados pela indústria da moda.
Crítica: One Day At a Time
Pouco mais de um mês atrás, um pedido chamou atenção na internet: a roteirista norte-americana Gloria Calderón Kellett, showrunner da série One Day At a Time (“Um Dia de Cada Vez”, em tradução livre), utilizou as redes sociais para contar que o programa corria o risco de ser cancelado pela Netflix, caso não houvesse aumento de público.
A Netflix não é muito diferente de uma grande produtora de filmes
Em 2013, quando a Netflix lançou sua primeira websérie original, House of Cards, diretamente na plataforma de streaming da empresa, o mundo mal fazia ideia da verdadeira revolução cultural que estava por vir. Desde então, a provedora de filmes e séries tornou-se uma poderosa produtora de conteúdo – tendo não somente obtido centenas de milhões de assinantes, como, principalmente, alcançado um lugar de prestígio na “nata” do cinema mundial.
[Crítica] Altered Carbon: a nova série cyberpunk da Netflix
Na última sexta (02), estreou no catálogo da Netflix a série cyberpunk do momento, Altered Carbon – inspirada no livro lançado em 2002, Carbono Alterado, de Richard K. Morgan. Ambientada em uma sociedade futurista, altamente tecnológica e distópica, a trama conta a história de Takeshi Kovacs (Joel Kinnaman), um ex-rebelde que, após passar 250 anos inconsciente, desperta em um novo corpo; ou melhor, em uma nova capa (como é chamada na série).
Coluna: Como a depressão de BoJack Horseman me fez enxergar a minha própria
ATENÇÃO: Este texto pode conter spoilers da 1ª a 4ª temporada
Em setembro do ano passado, a Netflix confirmou a produção da quinta temporada de BoJack Horseman. A série animada mostra a vida de um cavalo e ex-estrela de televisão que, ao ingressar na meia idade, sofre por não saber lidar com a decadência de sua carreira e com as incertezas de seus relacionamentos.
Crítica: Glacé
O ano começou com mais uma série de suspense criminal francesa no catálogo da Netflix. Glacé chegou logo no dia 1º, acompanhando a investigação do comandante Martin Servaz (Charles Berling) e da capitã Irène Ziegler (Julia Piaton) em torno de um mistério sombrio e oculto há anos em uma pequena cidade dos Pirineus franceses.
Crítica: A Louva-a-deus, nova série original Netflix
O ano de 2017 acabou com um balanço bastante positivo em relação às séries originais estrangeiras (não americanas) da Netflix. Mesmo que as produções em língua não inglesa não tenham chegado à plataforma de streaming com o mesmo hype de uma Stranger Things, elas se saíram muito bem diante do público e da crítica.