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[Coluna] BBB 18: A edição que tentou se reinventar e caiu nas graças da internet
A 18ª edição do Big Brother Brasil começou, no final de janeiro, já chamando atenção pela seleção de participantes. Ficou claro que a produção escolheu a dedo perfis de pessoas que poderiam engajar a internet, colaborando para o aumento da audiência. Personagens que, pelo menos à primeira vista, representassem estereótipos de figuras da própria internet, como a influenciadora digital, a que filosofa sobre a vida, o hipster, o engraçadão que vira meme ou o que faz “textão”.
Por que a Netflix investe muito pouco na divulgação de seu conteúdo?
Tendo atingindo centenas de milhões de assinantes, a Netfilx atua no mercado televisivo e cinematográfico como uma grande produtora de conteúdo audiovisual. Todo mês, de janeiro a dezembro, a plataforma de streaming lança, diretamente em seu site, séries e filmes originais. E, desde 2013, quando House of Cards, a primeira websérie produzida pela Netflix, foi lançada na plataforma, os hábitos do consumidor mudaram radicalmente.
Em suas últimas semanas, Malhação – Viva a Diferença é a melhor novela atual
Quando a 25ª temporada da novela teen estreou na Rede Globo, em maio de 2017, as expectativas eram bastante altas. Malhação, com o subtítulo de Viva a Diferença, é escrita por Cao Hamburguer (um dos criadores do amado programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum) e, já durante as primeiras chamadas, obteve a atenção do telespectador e da internet por conter cinco protagonistas mulheres – ao invés do tradicional casal heterossexual.
Sexo e nudez feminina: como identificar a hiperssexualização nas telas
Com a recente divulgação de campanhas como a Time’s Up, a questão de gênero nunca esteve tão evidente em Hollywood. Mas, por mais que esse – aparentemente pequeno – avanço esteja se tornando efetivo em vários aspectos, não podemos simplesmente assumir que as próximas produções de cinema e televisão tenham um caráter feminista.
Deus salva o rei ou ampara a teledramaturgia global?
Depois que a RecordTV melhorou seus índices de audiência, conquistando seu lugar ao sol ao direcionar sua teledramaturgia para o nicho das novelas bíblicas e medievais, a Rede Globo acabou com mais um problema em mãos. Além de perder alguma parcela de audiência com um de seus maiores produtos (as novelas), e ser até mesmo chamada de “emissora demoníaca” em hashtags do Twitter por pessoas que debandaram para o canal do bispo Edir Macedo, a Globo enfrenta também as consequências da popularização das plataformas de streaming – que vieram para ficar e criaram o hábito das séries no público brasileiro.