sc_html__( 'The import from %s includes:', 'wordpress-seo' ),
'plugins' => [
'aioseo' => [
[
'data_name' => \esc_html__( 'Post metadata (SEO titles, descriptions, etc.)', 'wordpress-seo' ),
'data_note' => \esc_html__( 'Note: This metadata will only be imported if there is no existing Yoast SEO metadata yet.', 'wordpress-seo' ),
],
[
'data_name' => \esc_html__( 'Default settings', 'wordpress-seo' ),
'data_note' => \esc_html__( 'Note: These settings will overwrite the default settings of Yoast SEO.', 'wordpress-seo' ),
],
],
'other' => [
[
'data_name' => \esc_html__( 'Post metadata (SEO titles, descriptions, etc.)', 'wordpress-seo' ),
'data_note' => \esc_html__( 'Note: This metadata will only be imported if there is no existing Yoast SEO metadata yet.', 'wordpress-seo' ),
],
],
],
],
],
];
/**
* Filter: 'wpseo_importing_data' Filter to adapt the data used in the import process.
*
* @param array $data The import data to adapt.
*/
$data = \apply_filters( 'wpseo_importing_data', $data );
$this->asset_manager->localize_script( 'import', 'yoastImportData', $data );
}
/**
* Retrieves a list of the importing endpoints to use.
*
* @return array The endpoints.
*/
protected function get_importing_endpoints() {
$available_actions = $this->importable_detector->detect_importers();
$importing_endpoints = [];
$available_sorted_actions = $this->sort_actions( $available_actions );
foreach ( $available_sorted_actions as $plugin => $types ) {
foreach ( $types as $type ) {
$importing_endpoints[ $plugin ][] = $this->importing_route->get_endpoint( $plugin, $type );
}
}
return $importing_endpoints;
}
/**
* Sorts the array of importing actions, by moving any validating actions to the start for every plugin.
*
* @param array $available_actions The array of actions that we want to sort.
*
* @return array The sorted array of actions.
*/
protected function sort_actions( $available_actions ) {
$first_action = 'validate_data';
$available_sorted_actions = [];
foreach ( $available_actions as $plugin => $plugin_available_actions ) {
$validate_action_position = \array_search( $first_action, $plugin_available_actions, true );
if ( ! empty( $validate_action_position ) ) {
unset( $plugin_available_actions[ $validate_action_position ] );
\array_unshift( $plugin_available_actions, $first_action );
}
$available_sorted_actions[ $plugin ] = $plugin_available_actions;
}
return $available_sorted_actions;
}
/**
* Retrieves a list of the importing endpoints to use.
*
* @return array The endpoints.
*/
protected function get_cleanup_endpoints() {
$available_actions = $this->importable_detector->detect_cleanups();
$importing_endpoints = [];
foreach ( $available_actions as $plugin => $types ) {
foreach ( $types as $type ) {
$importing_endpoints[ $plugin ][] = $this->importing_route->get_endpoint( $plugin, $type );
}
}
return $importing_endpoints;
}
/**
* Gets the validation failure alert using the Alert_Presenter.
*
* @return string The validation failure alert.
*/
protected function get_validation_failure_alert() {
$content = \esc_html__( 'The AIOSEO import was cancelled because some AIOSEO data is missing. Please try and take the following steps to fix this:', 'wordpress-seo' );
$content .= '
';
$content .= '
O post [Crítica] Essa Não É Uma Comédia apareceu primeiro em Francamente, querida.
]]>Dirigido por Rodrigo Guardiola e Gabriel Nuncio, que também assina o roteiro e interpreta o protagonista, emprestando nome e bagagem a ele, o filme experimenta trafegar entre o humor, o drama e até a ficção científica para contar a história de um homem que beira os 40 anos e coleciona frustrações.
Gabriel não tem emprego fixo nem dinheiro, sua carreira no stand-up é um fiasco, a relação com a família é constrangedora, sua namorada, Leyre (Cassandra Ciangherotti), toca ukulele e pretende buscar transcendência espiritual indo atrás de extraterrestres. Além disso tudo, Melissa (Adriana Paz), sua melhor amiga, quer engravidar e o convida para ser o doador de esperma, despertando no personagem, talvez pela primeira vez, inquietações sobre paternidade.
Como um hamster correndo em sua rodinha, o protagonista se acostuma a viver repetições que não levam a lugar algum. Em suas dinâmicas cotidianas há sempre encontros não muito relevantes com um ou outro amigo, alguma decepção pessoal, profissional ou sentimental e, no fim do dia, a necessidade de chamar o chaveiro para entrar em casa depois de mais uma vez esquecer as chaves.
O único norte de Gabriel é a obsessão em realizar seu primeiro filme, um drama que contaria a história da primeira astronauta a chegar a Marte. O problema é que ninguém parece entender a essência de sua ideia, e por isso uma possível estreia no cinema acaba se transformando em mais uma jornada de descontentamentos.
Com participações especiais de Cecilia Suárez, Manolo Caro e Tenoch Huerta, Essa Não é Uma Comédia está disponível na Netflix.
Essa não é uma comédia, de fato. Mas há humor nas entrelinhas, um humor que vem da ironia intrínseca aos desassossegos da vida adulta, às miúdas decadências do cotidiano. Um humor ácido, que aparece conforme transbordam as crises e se desgastam os ânimos de um protagonista casmurro: inflexível, melancólico, ensimesmado. Também há, na combinação do onírico com o mundano, o humor sobre os absurdos cotidianos.
Ao mesmo tempo, o drama embala a história de instabilidades do protagonista e a ficção científica aparece aqui e acolá, quando Gabriel projeta sua própria trajetória de frustrações na história que pretende contar no cinema ou quando ouve Leyre falar sobre a possibilidade de abandonar a inércia e partir rumo ao contato com o desconhecido.
Desenvolvido a partir de anedotas pessoais dos diretores e coescrito por Nuncio e Alo Valenzuela, o roteiro faz do fracasso o condutor narrativo de uma trama que oscila entre gêneros, dispensando categorizações e abraçando a experimentação na montagem das situações.
Então, entre o tom abrumado da composição visual e cenas que conseguem retirar excentricidades do ordinário, Essa Não é Uma Comédia se destaca por sua forma assumidamente estranha e cínica de contar as historietas de um homem que de tanto experimentar antíteses da graça acaba transformando-se numa sátira de si mesmo.
Ficha Técnica:
Direção: Rodrigo Guardiola, Gabriel Nuncio
Duração: 1h45
País: México
Ano: 2021
Elenco: Gabriel Nuncio, Cassandra Ciangherotti, Adriana Paz, Cecilia Suárez, Alejandro Saevich, Tenoch Huerta, Manolo Caro
Gênero: Comédia, Drama
Distribuição: Netflix
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]]>O post Crítica: Escola de Solteiras apareceu primeiro em Francamente, querida.
]]>Dirigido por Luis Javier Henaine, que também assina o roteiro ao lado de Alejandra Olvera, o filme se insere na recente leva de comédias românticas que pretendem, sem abandonar os moldes do formato, reverter os estigmas que recaem sobre a “solteirice feminina”.
Na trama, Ana (Cassandra Ciangherotti), uma mulher de 30 anos, é abandonada pelo namorado depois de muito tempo de relacionamento. Desesperada pelas pressões sociais e crente de que todos ao seu redor estão felizes e se casando, ela decide se inscrever nas aulas da coach Lucila (Gabriela de la Garza), uma especialista em fazer mulheres “solteironas” arrumarem maridos depressa.
As aulas, bem como as desventuras da protagonista, são as mais previsíveis possível. Lucila ensina como as alunas devem performar a feminilidade que agrada os homens, as incentiva a mudar o visual e alerta para que não sejam muito exigentes. Enquanto isso, Ana passa por uma porção de encontros desastrosos, ignorando os conselhos da irmã sobre deixar de se preocupar tanto com relacionamentos e aproveitar o término para dar atenção a outros setores de sua vida.
Fica para o terceiro ato, então, o despertar da protagonista para a realidade que a rodeia: nem todos estão casados e felizes; e estar solteira não é sinônimo de fracasso.
No geral, não há nada de cinematograficamente inovador ou memorável em Escola de Solteiras – com exceção da atuação carismática de Ciangherotti -, mas o filme é competente em entreter, fazer rir e dialogar com seu público alvo (mulheres jovens), desmistificando, ainda que superficialmente, o “estar solteira”. Certamente trata-se de uma comédia romântica fruto de seu tempo.
Ficha Técnica:
Direção: Luis Javier Henaine
Duração: 1h35
País: México
Ano: 2019
Elenco: Cassandra Ciangherotti, Irán Castillo, Gabriela de la Garza
Gênero: Comédia romântica
Distribuição: Netflix
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]]>O post Tempo Compartilhado, um filme enigmático sobre férias estranhas apareceu primeiro em Francamente, querida.
]]>Dirigido por Sebastián Hoffman, o longa ganhou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Sundance e tem marcado presença nas listas de melhores filmes mexicanos de 2018, ao lado de filmes como Museu e Roma.
Sua proposta temática é clara: denunciar a indústria turística, expondo como o capitalismo selvagem é capaz de nos alienar e angustiar até quando o assunto é descanso. Sua realização, por outro lado, recorre a abstrações diversas. Tempo Compartilhado é um projeto ambicioso e exige que o espectador esteja disposto a vivenciar a experiência, digamos.
Na trama, Pedro (Luis Gerardo Méndez) aproveita uma promoção para poder descansar com a esposa e o filho em um resort chique. Chegando lá, certo de que encontraria um paraíso cheio de felicidade para suas férias, o personagem descobre que o lugar concedeu mais vagas promocionais do que era capaz de comportar e que, agora, sua família terá que dividir o apartamento com outra família.
Daí por diante serão noites dormindo no sofá-cama, acordando ao som de bóias sendo enchidas, enfrentando piscinas e restaurantes lotados e convivendo com atividades cafonas propostas pelo resort. À medida que suas expectativas com as férias em família começam a ser frustradas, Pedro passa a acreditar que os contratempos que tem vivido são parte de um plano macabro do lugar.
Até aqui, a sinopse renderia um bom filme de comédia – e o longa sabe tirar proveito disso. No entanto, na outra ponta da narrativa está Andrés (Miguel Rodarte), um funcionário que trabalha no resort há anos, já passou por um trauma familiar ali e, com a recente venda do lugar para uma enorme rede de resorts gringos, perdeu seu cargo de respeito e passou a ser tratado como um funcionário igual a qualquer outro.
Tempo Compartilhado faz parte da safra de filmes contemporâneos que usam elementos fantásticos, surreais e de horror para tratar de coisas aparentemente banais do cotidiano do cidadão médio, dando outro significado a elas – geralmente um significado mais crítico. No Brasil, ele se assemelha a filmes como Mate-me Por Favor, de Anita Rocha da Silveira, e Trabalhar Cansa, de Marco Dutra e Juliana Rojas.
Junto do roteirista Julio Chavezmontes, Hofmann usa o argumento das férias para tecer críticas sociais muito certeiras. Afinal, é justamente durante situações que parecem banais que o ser humano demonstra suas peculiaridades. Por isso, nesse enredo não há heróis de índoles impecáveis. Filmes como esse geralmente são ricos não somente em diversidade de gêneros cinematográficos, mas também em complexidades de personagens e em subtextos; eles são eficientes ao propor “desafios” de linguagem e imagem ao público.
Andrés e Pedro são complementares entre eles e opostos às suas esposas. Enquanto o primeiro é afetado no âmbito do trabalho e da saúde mental, o segundo é afetado no quesito lazer e família. Suas esposas, entretanto, representam vítimas que se deixam levar pelas coisas como elas são. Eva (Cassandra Ciangherotti), esposa de Pedro, assume a postura de relevar os infortúnios da viagem e aceitar de bom grado as recompensas que o lugar oferece pelos transtornos. Já a esposa de Andrés decide embarcar de cabeça no novo modus operandi do trabalho.
São dois protagonistas e duas perspectivas sobre a entrada de capital estrangeiro no resort que antes era um negócio local. Para Andrés, a venda significou perder sua dignidade no trabalho e ser só mais uma pecinha mínima no jogo das grandes transações. E Pedro, por sua vez, sentiu-se tragado por uma cultura de massa da alegria e da satisfação, sem ter o direito de se opor ao que lhe parece absurdo.
Ambos estão presos a dinâmicas que odeiam e que são claramente destrutivas. Os personagens identificam o que há de autoritário no modo de vida proposto pelo resort, assim como os discursos que funcionam como lavagem cerebral coletiva nos hóspedes enfeitiçados pela promessa de férias incríveis. São processos que poderíamos até comparar com uma distopia.
No tal paraíso há a constante obrigação de estar sempre feliz, mesmo quando nada sai como o planejado. Mas ao passo em que a paranoia de Pedro cresce e a melancolia de Andrés se torna insustentável, parecer feliz soa como algo muito distante. Diante de tanta insatisfação, uma atmosfera claustrofóbica e opressiva envolve os personagens, que tentam escapar. Ai percebermos que resistências individuais dificilmente mudam estruturas, e que o ciclo está pronto para reiniciar.
A tensão gerada durante Tempo Compartilhado é fruto da combinação da narrativa com elementos de gêneros distintos, comportamento de personagens, montagem, cores da fotografia e ruídos da trilha. São muitos detalhes. O espectador nunca consegue imaginar exatamente o que vai acontecer conforme a história avança. Nota-se somente que não se trata de um filme sobre monstros, fantasmas, ou conspirações malignas. Trata-se de um filme com metáforas para os movimentos taciturnos do avançar do capital sobre a vida das pessoas. Algo tão assustador quanto monstros, convenhamos.
Ficha técnica
Direção: Sebastián Hofmann
Duração: 1h36
País: México
Ano: 2018
Elenco: Cassandra Ciangherotti, RJ Mitte, Luis Gerardo Méndez, Miguel Rodarte
Gênero: Drama
Distribuição: Netflix
O post Tempo Compartilhado, um filme enigmático sobre férias estranhas apareceu primeiro em Francamente, querida.
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