Autor: Natália Folloni
Estreia: ‘Torquato Neto – Todas as Horas do Fim’ é forte herança da poesia de Torquato
Nesta quinta (08), estreia o documentário de Eduardo Ades e Marcus Fernando, Torquato Neto – Todas Horas do Fim. O longa-metragem explora a vida do poeta brasileiro, jornalista, compositor e participante ativo do movimento denominado Tropicália – que surgiu na segunda metade dos anos 60. A partir de arquivos em imagem e vídeo, e do único registro de áudio remanescente de Torquato, somo apresentados a uma figura extremamente inteligente e atormentada.
6 momentos do Oscar 2018 que fizeram a cerimônia valer muito a pena
No último domingo (04), aconteceu a cerimônia da 90ª edição da maior premiação do cinema mundial. O Oscar 2018 foi novamente apresentado pelo comediante Jimmy Kimmel, e premiou grande parte daqueles que eram seus favoritos. A Forma da Água levou quatro de suas 13 indicações: Melhor Trilha Sonora, Design de Produção e, os principais, Direção (Guillermo del Toro) e Melhor Filme, tornando-se, assim, o grande vencedor da noite.
5 curiosidades sobre os indicados a Melhor Filme do Oscar 2018
Ansioso para que domingo (04) chegue logo? Se você não sabe do que estamos falando, a gente explica: neste domingo, ocorrerá a 90ª edição da cerimônia de entrega dos prêmios Oscar. Então, para te ajudar a entrar no clima, preparamos um lista com curiosidades sobre cinco longas-metragens que estão concorrendo à estatueta de Melhor Filme. Olha só!
Crítica: ‘Mudo’, um filme original Netflix
A Netflix não é muito diferente de uma grande produtora de filmes
Em 2013, quando a Netflix lançou sua primeira websérie original, House of Cards, diretamente na plataforma de streaming da empresa, o mundo mal fazia ideia da verdadeira revolução cultural que estava por vir. Desde então, a provedora de filmes e séries tornou-se uma poderosa produtora de conteúdo – tendo não somente obtido centenas de milhões de assinantes, como, principalmente, alcançado um lugar de prestígio na “nata” do cinema mundial.
Coluna: Jurassic World é uma infeliz contradição de Jurassic Park
Em 1993, o mundo contemplou a estreia de um dos maiores filmes de ficção científica de todos os tempos. Jurassic Park: Parque dos Dinossauros, do então diretor marcado pelo gênero, Steven Spielberg, foi um sucesso de bilheteria e de crítica. Inspirado no livro de mesmo nome de Michael Crichton, a superprodução trata de biotecnologia, teoria do caos e paleontologia.
Crítica: Everything Sucks!
Na última sexta (16), estreou no catálogo da Netflix a série adolescente Everything Sucks!, mais uma produção original da plataforma. Ambientada nos anos 90, a série engloba os já conhecidos dilemas adolescentes, como primeiro amor e sexualidade, mas de uma forma raramente abordada para o público jovem.
Estreia: Com ritmo frenético, ‘Eu, Tonya’ mostra lado humanizado da ex-patinadora
Em 1994, a mídia esportiva contemplou um de seus maiores trunfos noticiosos até hoje: o escândalo que envolvia a então patinadora artística Tonya Harding, seu ex-marido Jeff Gillooly e a também esportista Nancy Kerrigan. Assim, Harding viu seu breve estrelato despencar de vez para as páginas policiais. Em Eu, Tonya, que estreia no Brasil nesta quinta (15), o incidente com Kerrigan é só mais um dos tantos episódios violentos abordados sobre a vida da ex-patinadora.
Em suas últimas semanas, Malhação – Viva a Diferença é a melhor novela atual
Quando a 25ª temporada da novela teen estreou na Rede Globo, em maio de 2017, as expectativas eram bastante altas. Malhação, com o subtítulo de Viva a Diferença, é escrita por Cao Hamburguer (um dos criadores do amado programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum) e, já durante as primeiras chamadas, obteve a atenção do telespectador e da internet por conter cinco protagonistas mulheres – ao invés do tradicional casal heterossexual.
Coluna: A manic pixie dream girl faz mal para a saúde feminina
Em 2005, quando o filme Tudo Acontece em Elizabethtown, de Cameron Crowe, foi lançado nos cinemas, a personagem Claire (Kirsten Dunst) acabou despertando a curiosidade do crítico de cinema Nathan Rabin. À época, o norte-americano identificou em Claire uma figura feminina um tanto repetitiva dos filmes do início deste século. Sabe aquela garota simpática, engraçada e irônica, que se veste de forma excêntrica, escuta Rock Alternativo e lê livros de filosofia? Então. Tais características, somadas à “enorme capacidade” que essa menina teria de mudar a vida de homens comuns, é o que Nathan denominou de manic pixie dream girl.