Categoria: TV & STREAMING
[Crítica] BoJack Horseman – 5ª temporada
[O Tempo não Para] Uma crítica aos estrangeirismos da língua portuguesa na novela das 7
Depois de sobreviver a um naufrágio e ser congelada em um imenso bloco de gelo, uma família brasileira do século XIX desperta na São Paulo dos dias de hoje. Essa é a trama de O Tempo não Para, a atual novela das 7 da Rede Globo – escrita por Mario Teixeira e com direção artística de Leonardo Nogueira.
Sierra Burgess é uma Loser e a representatividade do “quase lá”
As apostas da Netflix em romances adolescentes que flertam com os clichês de gênero da comédia romântica, enquanto tocam (de leve) em assuntos atuais, seguem de vento em popa. Dessa vez, o lançamento é Sierra Burgess é uma Loser. Dirigido por Ian Samuels e roteirizado por Lindsey Beer, o filme chegou ao catálogo do serviço de streaming no feriado de 7 de setembro.
Em pleno Setembro Amarelo, saiba como evitar a influência negativa de filmes sobre depressão
[Texto postado originalmente em 21 de junho de 2018. Atualização: 5 de setembro de 2018].
Quando o assunto são doenças mentais, a indústria cultural peca por não saber lidar com a temática de modo realista. Muitas vezes, em meio à ganância de produzir e vender conteúdo audiovisual, diversos longas-metragens ou séries de televisão abordam doenças, como transtorno de ansiedade generalizada e depressão, de maneira bastante irresponsável.
[Coluna] Por que a Netflix aposta tanto em séries policiais estrangeiras?
Você já deve ter reparado que, nos últimos tempos, a Netflix adicionou uma infinidade de séries policiais de língua não-inglesa ao seu catálogo, não é? Algumas são produzidas pela própria Netflix, outras são distribuídas mundialmente pela plataforma como produções originais. Dentre as opções temos títulos como Glacé (França), O Bosque (França), Tabula Rasa (Bélgica), La Trêve (Bélgica), Trapped (Islândia), La Casa de Papel (Espanha), Quatro Estações em Havana (Cuba/Espanha) e O Mecanismo (Brasil).
[Coluna] Por que Insatiable é uma das séries mais polêmicas da Netflix?
[ATENÇÃO: Pode conter spoilers!]
Entre julho e agosto deste ano, quando a Netflix divulgou o lançamento de Insatiable, série em que Debby Ryan (ex-estrela do Disney Channel) interpreta uma menina com compulsão alimentar e fome de vingança, as reações à sinopse foram diversas. Isso, porque grande parte da internet simplesmente se recusou a acreditar na qualidade de um programa que exploraria a gordofobia (aversão a pessoas gordas) de modo cômico.
[Crítica] (Des)encanto – 1ª temporada
Uma princesa alcoólatra, um elfo renegado e um demônio nanico vivem estranhas desventuras em plena Idade Média. Esse é o enredo principal de (Des)encanto, uma série Original Netflix e criada por Matt Groening (também criador de Os Simpsons e Futurama). Tal como em Os Simpsons – que já se encontra em sua 29ª temporada –, o humor crítico e irônico da trama medieval é um de seus principais trunfos.
[Crítica] Sharp Objects é assustadoramente fascinante
[NÃO contém spoilers!]
No último domingo (26), foi ao ar o oitavo e último episódio de Sharp Objects, minissérie da HBO estrelada por Amy Adams. A produção – inspirada no romance homônimo de Gillian Flynn (autora de Garota Exemplar), dirigida por Jean-Marc Vallée (de Big Little Lies) e produzida por Jason Blum (de Corra!) – conta a história de uma jornalista que volta à sua cidade natal; com o intuito de investigar o assassinato de duas adolescentes.
Para Todos os Garotos que Já Amei é agradável, mas mais do mesmo
Na falta de comédias românticas e adolescentes, a Netflix lançou mais uma produção original no último dia 17. Para Todos os Garotos que Já Amei é uma adaptação do best-seller de Jenny Han, e conta a história de Lara Jean (Lana Condor); uma jovem cuja vida social muda drasticamente, após um acontecimento inesperado.
A Casa das Flores reinventa o dramalhão mexicano na Netflix
Associar o México às suas novelas melodramáticas -e conservadoras- é quase que automático em nosso imaginário popular. Há anos estamos acostumados a pensar no país como expoente intocável do gênero que consagrou novelas como A Usurpadora e Maria do Bairro. Contudo, na última sexta-feira (10) a Netflix lançou um respiro às convenções do gênero: A Casa das Flores (La Casa de las Flores), série criada por Manolo Caro, chegou ao catálogo da plataforma com a enorme responsabilidade de trazer novos ares ao melodrama, sem perder os (jovens) fãs noveleiros.