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Em pleno Setembro Amarelo, saiba como evitar a influência negativa de filmes sobre depressão
[Texto postado originalmente em 21 de junho de 2018. Atualização: 5 de setembro de 2018].
Quando o assunto são doenças mentais, a indústria cultural peca por não saber lidar com a temática de modo realista. Muitas vezes, em meio à ganância de produzir e vender conteúdo audiovisual, diversos longas-metragens ou séries de televisão abordam doenças, como transtorno de ansiedade generalizada e depressão, de maneira bastante irresponsável.
XXY: intersexualidade no cinema argentino
Alex (Inés Efron) nasceu com características sexuais femininas e masculinas. Tentando poupar a filha dos preconceitos de terceiros e de médicos que queriam “corrigir” a genital da criança, Kraken (Ricardo Darín) e Suli (Valeria Bertuccelli) se mudaram da Argentina para uma pequena vila no Uruguai. Anos mais tarde, a família recebe a visita de um casal de amigos e de seu filho Álvaro (Martín Piroyansky). É então que Alex, agora com 15 anos, e o jovem visitante começam sua própria jornada de descobertas sobre identidade de gênero e orientação sexual.
[Coluna] Por que a Netflix aposta tanto em séries policiais estrangeiras?
Você já deve ter reparado que, nos últimos tempos, a Netflix adicionou uma infinidade de séries policiais de língua não-inglesa ao seu catálogo, não é? Algumas são produzidas pela própria Netflix, outras são distribuídas mundialmente pela plataforma como produções originais. Dentre as opções temos títulos como Glacé (França), O Bosque (França), Tabula Rasa (Bélgica), La Trêve (Bélgica), Trapped (Islândia), La Casa de Papel (Espanha), Quatro Estações em Havana (Cuba/Espanha) e O Mecanismo (Brasil).
[Coluna] Por que Insatiable é uma das séries mais polêmicas da Netflix?
[ATENÇÃO: Pode conter spoilers!]
Entre julho e agosto deste ano, quando a Netflix divulgou o lançamento de Insatiable, série em que Debby Ryan (ex-estrela do Disney Channel) interpreta uma menina com compulsão alimentar e fome de vingança, as reações à sinopse foram diversas. Isso, porque grande parte da internet simplesmente se recusou a acreditar na qualidade de um programa que exploraria a gordofobia (aversão a pessoas gordas) de modo cômico.
[Crítica] (Des)encanto – 1ª temporada
Uma princesa alcoólatra, um elfo renegado e um demônio nanico vivem estranhas desventuras em plena Idade Média. Esse é o enredo principal de (Des)encanto, uma série Original Netflix e criada por Matt Groening (também criador de Os Simpsons e Futurama). Tal como em Os Simpsons – que já se encontra em sua 29ª temporada –, o humor crítico e irônico da trama medieval é um de seus principais trunfos.
Para Todos os Garotos que Já Amei é agradável, mas mais do mesmo
Na falta de comédias românticas e adolescentes, a Netflix lançou mais uma produção original no último dia 17. Para Todos os Garotos que Já Amei é uma adaptação do best-seller de Jenny Han, e conta a história de Lara Jean (Lana Condor); uma jovem cuja vida social muda drasticamente, após um acontecimento inesperado.
[Crítica] O Bosque: nova série francesa da Netflix é pouco autêntica, mas funciona
Em junho, a Netflix somou mais uma série francesa de investigação policial e suspense ao seu catálogo. Repetindo elementos de suas antecessoras A Louva-a-Deus e Glacé, O Bosque estreou como produção original da plataforma de streaming trazendo ao centro de sua narrativa desaparecimentos e crimes que acontecem num pequeno vilarejo do interior da França, onde todos se conhecem e estão, de certa forma, conectados por mistérios, mentiras e traições.
Em evidência por sua passagem no Brasil, Malala Yousafzai é a estrela de documentário de 2015
Samantha! é irônica e bem-humorada ao tratar da toxicidade do espetáculo brasileiro
Falar de comédia no Brasil é sempre uma tarefa difícil. Até pouco tempo atrás nós éramos o país que tocava a música da boquinha da garrafa, do grupo É o Tchan, em festas infantis com a maior naturalidade. Hoje, há quem reclame que o “politicamente correto” está “encaretando” o mundo e há quem já tenha entendido que, na verdade, ele exige que o humor seja o melhor de si mesmo, inteligente e combativo. Nesse cenário de mudanças nasce a terceira série brasileira original Netflix: Samantha!.
[Coluna] Nada a Perder, para além das polêmicas de bilheteria
Nada a Perder – Contra Tudo. Por Todos, a primeira parte da cinebiografia autorizada de Edir Macedo (interpretado aqui por Petrônio Gontijo), fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Record TV, acaba de chegar ao catálogo da Netflix para ser exibida em 190 países – três meses depois de entrar em cartaz.