Categoria: CINEMA NACIONAL
Estreia: ‘Chega de Fiu Fiu’ mostra por que o feminismo é tão necessário
Após quatro anos de produção, o documentário brasileiro Chega de Fiu Fiu, inspirado na campanha de combate ao assédio da ONG Think Olga, teve sua primeira sessão de exibição em São Paulo, na última terça (15). Previsto para entrar em circuito comercial, o longa-metragem – que só foi possível graças à arrecadação de mais de 1200 contribuintes no site do Catarse – conta com diversas entrevistas e três personagens principais: Teresa Chaves, de São Paulo (SP), Rosa Luz, de Brasília (DF), e Raquel Carvalho, de Salvador (BA).
Crítica: O Duplo, curta nacional de terror dirigido por Juliana Rojas
“Doppelgänger é um monstro ou ser fantástico que tem o dom de se tornar idêntico a alguém que ele passa a acompanhar. Considerado como presságio de má sorte, há quem diga que ele assume o negativo da pessoa, de modo a conduzi-la a fazer coisas cruéis que ela não faria naturalmente.Aqueles que tentam comunicar-se com seu próprio Doppelgänger são tidos como imprudentes e malfadados”.
Ex-Pajé, documentário de Luiz Bolognesi, denuncia as mazelas da evangelização indígena no Brasil
Entrevista: Kacau Gomes, dubladora de Mulan, comenta racismo e dublagem nacional
Poucos dias depois de o blockbuster Pantera Negra (da Marvel) estrear nos cinemas, o veículo alternativo Mídia Ninja publicou, em sua página do Facebook, uma montagem comparativa entre os personagens da produção e os dubladores nacionais. “Desapontados, mas não surpresos: dubladores de Pantera Negra são todos brancos”, dizia a postagem. (Imagem original abaixo:)
Estreia: Uma análise literária de ‘Quase Memória’, novo filme de Ruy Guerra
Quando as lembranças se esvaem de uma mente vencida pelo tempo, a solução é encontrar dentro si próprio a memória uma vez perdida. Mas, e se, por travessura do Tempo (aquele que lhe tapeou e deixou sem ninguém), fosse possível um encontro com seu antigo “eu”? Dois corpos, um único ser. Ambos desconhecidos – o primeiro, muito jovem, e o segundo, esquecido de si mesmo. Quase Memória, o novo filme de Ruy Guerra que estreia nesta quinta (19), retrata a falta de linearidade temporal e as recordações de uma vida inteira.
Estreia: Todo Clichê do Amor, segundo longa de Rafael Primot
Uma stripper (Marjorie Estiano) obcecada em ser mãe; um entregador (Rafael Primot) que se torna assassino para conquistar uma garçonete (Débora Falabella) que já é comprometida e dá aulas para crianças com deficiência auditiva; uma madrasta (Maria Luisa Mendonça) que, durante o velório do marido, faz a última tentativa de conseguir uma boa relação com a enteada (Amanda Mirasci). Estas são as histórias que compõem Todo Clichê do Amor, segundo longa de Rafael Primot.
3 curtas-metragens nacionais e dirigidos por mulheres para assistir no YouTube
Em março, a Francamente, querida! publicou uma lista com três curta-metragens nacionais dirigidos por mulheres negras e uma outra com três indicações de curtas-metragens nacionais para assistir no site Porta Curtas. Desta vez, listamos três curtas nacionais dirigidos por mulheres que você pode assistir facilmente na internet. Confira:
Arábia é a prova de que o cinema nacional é especial e pulsante
O cinema nacional anda a todo vapor, produzindo obras primas contemporâneas que abordam questões profundamente brasileiras e urgentes. Nos últimos anos, filmes como Que Horas Ela Volta?, Era o Hotel Cambridge, Como Nossos Pais, Branco Sai, Preto Fica e Hoje Eu Quero Voltar Sozinho despontaram como preciosidades do nosso cinema. Agora, com a estreia de Arábia, vencedor da categoria de Melhor Filme do Festival de Brasília 2017, essa lista só tem a ganhar.
5 filmes brasileiros de coming-of-age
Você sabe o que significa a expressão em inglês coming-of-age? Em tradução livre, a expressão é equivalente à “vinda da idade”. Isso quer dizer que um filme que fale sobre coming-of-age – ou melhor, que esteja dentro deste gênero – retrata o amadurecimento de jovens, diante das dificuldades do mundo adulto. Isso inclui sexualidade, relacionamentos amorosos, relação com a família, vida profissional ou acadêmica, consumo de drogas e problemas financeiros.
3 curtas-metragens nacionais e dirigidos por mulheres negras que você não pode deixar de ver
Ao contrário do que a mídia tradicional brasileira dá a entender, o Dia Internacional da Mulher não é uma data comemorativa. É um dia que simboliza toda a luta das mulheres que vieram antes de nós e das que estão ao nosso lado; dia de reflexão. Sendo assim, uma ótima maneira de passar por essa semana especial é valorizando o trabalho das pessoas que são as mais invisibilizadas no nosso cinema nacional: as mulheres negras.