Categoria: CINEMA INTERNACIONAL
[Estreia] Utøya – 22 de julho: a dramatização do terrorismo em uma única tomada
Conheça os 14 filmes latino-americanos que tentam uma indicação ao Oscar 2019 de Melhor Filme Estrangeiro
Fim de ano chegando e, com ele, a época dos apaixonados por cinema começarem a pensar no próximo Oscar. As indicações oficiais acontecem somente no final de janeiro, mas os países que estão na corrida por uma indicação à categoria de Melhor Filme Estrangeiro já escolheram seus pré-indicados; dentre eles, muitos filmes latino-americanos.
Viaje a los Pueblos Fumigados dialoga com um Brasil que não se importa com diversidade e biodiversidade
Fernando Solanas é uma lenda do cinema latino-americano. Nos anos 1960, realizou o clássico La Hora de Los Hornos, documentário que denunciava o neocolonialismo e a violência em uma América Latina tomada por ditaduras. Hoje, aos 82 anos, o cineasta argentino divide seu tempo entre o ativismo do cinema político e um cargo de senador em seu país – onde também preside o comitê de Meio Ambiente do Senado. Seu mais recente trabalho, Viaje a los Pueblos Fumigados (Viagem aos povos fumigados, em tradução livre), é também uma denúncia.
[Estreia] Nova obra do excêntrico Lars von Trier, A Casa Que Jack Construiu é só mais um filme de psicopata
Museu, protagonizado por Gael García Bernal, discute o valor simbólico da arte
Roma: cinema latino-americano, protagonismo feminino e luta de classes
O Anjo: face angelical, comportamento profano
Carlos Eduardo Robledo Puch ficou conhecido na Argentina do início dos anos 1970. Tornou-se um fenômeno midiático do país quando a imprensa revelou publicamente sua identidade de assassino em série, ladrão e criminoso sexual. Com menos de 20 anos de idade, cachos loiros, pele clara e lábios rosados, Carlos foi apelidado de “O Anjo da Morte”. Baseado nessa história popular argentina nasce O Anjo, filme de Luis Ortega.
[Coluna] Infiltrado na Klan, Donald Trump e o futuro do Brasil
A Favorita representa uma fase mais amena de Yorgos Lanthimos?
Há algum tempo Yorgos Lanthimos vem figurando no imaginário dos apaixonados por cinema como “o diretor grego dos filmes impactantes”, e não é para menos. O Lagosta e O Sacrifício do Cervo Sagrado, seus dois últimos trabalhos, estão aí para comprovar que o cineasta caminha com fluidez pelos terrenos tortuosos do que há de pior no ser humano e nas organizações sociais.