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[Crítica] O Bosque: nova série francesa da Netflix é pouco autêntica, mas funciona
Em junho, a Netflix somou mais uma série francesa de investigação policial e suspense ao seu catálogo. Repetindo elementos de suas antecessoras A Louva-a-Deus e Glacé, O Bosque estreou como produção original da plataforma de streaming trazendo ao centro de sua narrativa desaparecimentos e crimes que acontecem num pequeno vilarejo do interior da França, onde todos se conhecem e estão, de certa forma, conectados por mistérios, mentiras e traições.
Crítica: Everything Sucks!
Na última sexta (16), estreou no catálogo da Netflix a série adolescente Everything Sucks!, mais uma produção original da plataforma. Ambientada nos anos 90, a série engloba os já conhecidos dilemas adolescentes, como primeiro amor e sexualidade, mas de uma forma raramente abordada para o público jovem.
[Crítica] Altered Carbon: a nova série cyberpunk da Netflix
Na última sexta (02), estreou no catálogo da Netflix a série cyberpunk do momento, Altered Carbon – inspirada no livro lançado em 2002, Carbono Alterado, de Richard K. Morgan. Ambientada em uma sociedade futurista, altamente tecnológica e distópica, a trama conta a história de Takeshi Kovacs (Joel Kinnaman), um ex-rebelde que, após passar 250 anos inconsciente, desperta em um novo corpo; ou melhor, em uma nova capa (como é chamada na série).
Deus salva o rei ou ampara a teledramaturgia global?
Depois que a RecordTV melhorou seus índices de audiência, conquistando seu lugar ao sol ao direcionar sua teledramaturgia para o nicho das novelas bíblicas e medievais, a Rede Globo acabou com mais um problema em mãos. Além de perder alguma parcela de audiência com um de seus maiores produtos (as novelas), e ser até mesmo chamada de “emissora demoníaca” em hashtags do Twitter por pessoas que debandaram para o canal do bispo Edir Macedo, a Globo enfrenta também as consequências da popularização das plataformas de streaming – que vieram para ficar e criaram o hábito das séries no público brasileiro.
Crítica: A Louva-a-deus, nova série original Netflix
O ano de 2017 acabou com um balanço bastante positivo em relação às séries originais estrangeiras (não americanas) da Netflix. Mesmo que as produções em língua não inglesa não tenham chegado à plataforma de streaming com o mesmo hype de uma Stranger Things, elas se saíram muito bem diante do público e da crítica.
Análise: Alias Grace
ATENÇÃO: Este texto contém spoilers
Alias Grace (“Vulgo Grace”, em português) entrou para o catálogo da Netflix no último dia 3. A minissérie canadense da rede CBC é composta por seis episódios de aproximadamente 45 minutos cada, e foi baseada no livro homônimo de Margaret Atwood (que, por sua vez, é baseado em fatos reais). A série chega à plataforma de streaming logo depois do sucesso de The Handmaid’s Tale (O Conto da Aia), disponível na plataforma Hulu, e adaptação de outro livro da autora que foi aclamada pelo público, pela crítica e levou muitos dos prêmios do Emmy 2017.
Crítica: Mindhunter
Mindhunter, nova série original Netflix, estreou no dia 13 de outubro com dez episódios e já conquistou muitos fãs – principalmente aqueles que já tinham proximidade com as séries policiais. No entanto, ao contrário do que se poderia esperar de uma série chamada “caçador de mentes” (tradução livre para o português), a criação de Joe Penhall, que conta com produção do diretor David Fincher (Zodíaco, Seven e Clube da Luta), se distancia um pouco das séries policiais mais comuns e que contam com muitas cenas de ação, como perseguições e tiroteios.