Categoria: CINEMA NACIONAL
Negritudes Brasileiras, de Nátaly Neri, explora o formato documentário no Youtube para falar de racismo
No último dia 12, os youtubers Nátaly Neri (do canal Afros e Afins) e Murilo Araújo (do canal Muro Pequeno) lançaram, em seus próprios canais, o fruto do trabalho que realizaram como embaixadores do programa Creators for Change, um apoio do YouTube Brasil para o fomento de produções audiovisuais que tenham impactos sociais na plataforma.
Conheça os 14 filmes latino-americanos que tentam uma indicação ao Oscar 2019 de Melhor Filme Estrangeiro
Fim de ano chegando e, com ele, a época dos apaixonados por cinema começarem a pensar no próximo Oscar. As indicações oficiais acontecem somente no final de janeiro, mas os países que estão na corrida por uma indicação à categoria de Melhor Filme Estrangeiro já escolheram seus pré-indicados; dentre eles, muitos filmes latino-americanos.
[Estreia] Excelentíssimos, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, é didático e toma partido
Os Mortos-Vivos, um curta-metragem de suspense sobre o “sumiço dos contatinhos”
Anita Rocha da Silveira forma parte, ao lado de Juliana Rojas e Gabriela Amaral Almeida, do trio de diretoras mulheres que vêm se destacando no cinema nacional de gênero. Em 2016, a diretora lançava Mate-me Por Favor, longa-metragem de terror bastante premiado. Alguns anos antes, ela já treinava construir metáforas usando elementos de horror e suspense para retratar conflitos adolescentes no curta-metragem Os Mortos-Vivos.
Parece Comigo, um curta-metragem sobre a importância da representatividade na infância
[Coluna] O Doutrinador é uma infeliz tentativa de ser “isentão” no cinema nacional
O Doutrinador, primeira grande produção sobre um herói brasileiro a chegar aos cinemas, nasceu dos quadrinhos homônimos de Luciano Cunha e estreou no início de novembro. Nenhum outro momento da história do país seria tão conturbado para sua chegada às salas de exibição quanto o que vivemos neste ano de eleição presidencial – coincidência ou não, a data de lançamento do longa foi alterada algumas vezes, e a estreia acabou acontecendo após o segundo turno das eleições.
[Coluna] É tempo de resistir. É tempo de se inspirar no filme Tatuagem
Este texto poderia ser um apanhado de indicações de filmes sobre o período da ditadura civil-militar brasileira, sobre a crueldade das torturas, a brutalidade da vida nos anos de chumbo, a indiferença da população civil diante da barbárie. Conhecer nossa história é fundamental, com certeza. Mas decidi fazer outro tipo de texto. Decidi que este texto seria sobre resistência, sobre como seguir em frente depois de termos eleito o fascismo nas urnas. Depois de termos arriscado nossa jovem e já problemática democracia. É por isso que precisamos falar sobre Tatuagem.
5 filmes para você se apaixonar de vez pelo cinema nacional
Infelizmente, o cinema nacional ainda é tido pela maior parte da população como enfadonho ou de má qualidade – o que não passa de uma inverdade. Afinal, o audiovisual brasileiro é composto de uma vasta lista de obras-primas. Um modo eficaz de combater a disseminação desse tipo de informação (enganosa) sobre o nosso cinema é através da divulgação de seus filmes.
Conheça 3 ótimos filmes sobre crises migratórias e refúgio
Nos últimos dois anos, o Brasil entrou para o mapa dos países que lidam diretamente com alguma aresta da crise de refugiados espalhada pelo mundo. Sem qualquer tipo de ação contundente de um governo federal ilegítimo e fraco, a chegada dos refugiados venezuelanos em terras antes conhecidas como receptivas se tornou tristemente caótica.
Café com Canela: a ausência de diretoras negras no cinema nacional e a militância de um filme afetivo
Em 1984, a diretora Adélia Sampaio lançava Amor Maldito, filme que seria reconhecido – e prestigiado -, hoje, como o primeiro longa-metragem de ficção dirigido por uma mulher negra no Brasil a estrear comercialmente. Desde então, 34 anos se passaram até que o segundo longa brasileiro de ficção dirigido por mulher negra chegasse às salas de exibição. Co-dirigido por Ary Rosa e Glenda Nicácio, Café com Canela estreou, em agosto, carregando consigo esse título importante e complexo: ao mesmo tempo em que é digno de comemoração, também revela o pior do nosso cinema nacional excludente.