Categoria: CINEMA INTERNACIONAL
4 clipes musicais com cinematografias incríveis
O hábito da indústria musical de lançar videoclipes tornou-se muito popular na década de 80, quando o imortal Rei do Pop, Michael Jackson, criou a tendência com os clipes de Thriller e Bad. Antes disso, não era comum nos depararmos com vídeos do tamanho de curtas-metragens, com produções dispendiosas e histórias elaboradas.
Conheça os ganhadores da quinta edição do Prêmio Platino, o Oscar do cinema latino
Na noite de ontem (29) aconteceu a 5ª edição da cerimônia do Prêmio Platino do cinema Ibero-Americano (transmitida no Brasil pelo Canal Brasil). A premiação, que este ano foi sediada na Riviera Maya, México, é uma importante vitrine para divulgar as produções cinematográficas e televisivas da América Latina, Espanha e Portugal. A partir da lista de indicados podemos ter contato com parte do que há de melhor no cinema de países que são tão pouco contemplados pelas grandes premiações da indústria internacional.
Entrevista: Kacau Gomes, dubladora de Mulan, comenta racismo e dublagem nacional
Poucos dias depois de o blockbuster Pantera Negra (da Marvel) estrear nos cinemas, o veículo alternativo Mídia Ninja publicou, em sua página do Facebook, uma montagem comparativa entre os personagens da produção e os dubladores nacionais. “Desapontados, mas não surpresos: dubladores de Pantera Negra são todos brancos”, dizia a postagem. (Imagem original abaixo:)
Terror emergente: a junção entre o suspense convencional e a narrativa silenciosa
[ATENÇÃO: Este texto pode conter spoilers dos filmes O Babadook, A Bruxa, Ao Cair da Noite, Alien – O Oitavo Passageiro, O Massacre da Serra Elétrica e O Enigma de Outro Mundo]
Se você assistiu aos últimos lançamentos de terror nos cinemas, está a par de que o gênero se encontra em intensa transformação. Ao público geral, os filmes de terror precisam daquela dose “adequada” de jump scare (técnica usada nesse tipo de produção, com o intuito de assustar os espectadores a partir de mudanças bruscas de som ou imagem), uma história sobrenatural e outros clichês.
5 adaptações cinematográficas deste milênio tão boas quanto os livros
Quando a adaptação de um romance literário é lançada nos cinemas, sempre paira sobre as cabeças dos fãs a seguinte questão: será que o filme conseguirá ser tão bom quanto o livro? Mesmo que essa dúvida venha de uma comparação natural – afinal, não há nada de errado em esperar pelo melhor de uma produção audiovisual –, colocar produtos de duas mídias tão diferentes no “mesmo saco” é algo fadado à frustração.
Trilhas sonoras inesquecíveis: como a música agrega valor ao cinema desde sempre
Coluna: Aqueles filmes cuja estética me faz ‘suspirar’
Todo mundo tem um filme favorito ou, pelo menos, faz ideia do gênero cinematográfico que mais lhe agrada. Identificação com uma obra (seja do audiovisual ou não) é uma coisa – quase que – totalmente subjetiva, já que depende grandemente de noções de estética aprendidas ao longo de uma vida. Beleza e contemplação visual são aquilo que nos faz sentir algum tipo de emoção positiva; desde alegria e êxtase, até nostalgia e pacificidade.
Estreia: ‘1945’ mostra por que todos devemos dar uma chance ao preto e branco
Filme húngaro, em preto e branco e sobre uma comunidade que se recupera dos horrores da Segunda Guerra Mundial. Aos olhos mais acostumados a filmes divertidos, coloridos e hollywoodianos, 1945 é mesmo pouco atraente. Dirigido por Ferenc Török, o longa-metragem estreia nesta quinta (05), e explora, em sua narrativa crua e acessível, as consequências de uma decisão individualista – e covarde.
Os 4 filmes da Pixar que trabalham melhor a representatividade feminina
Desde que a sinopse oficial de Os Incríveis 2 foi lançada, alguns internautas e cinéfilos masculinos têm demonstrado certo incômodo. Afinal, a Disney•Pixar divulgou que a trama central da continuação de seu filme de super-heróis será sobre a Mulher Elástica. Enquanto o Sr. Incrível ficará em casa cuidando de seus três filhos, a mãe de família brilhará individualmente.
Estreia: Madame, segundo filme da francesa Amanda Sthers
Optar por realizar um filme de comédia “escrachada” e caricatural sobre alguma questão social é sempre complicado. Facilmente a crítica pode se tornar ofensa e causar o efeito contrário ao desejado. Esse tipo de abordagem exige sensibilidade e tato em relação às escolhas feitas pela direção e roteiro. A linha que separa humor ácido e crítico de ofensas, às vezes, pode ser tênue, mas, quando bem explorada, torna-se uma grata surpresa. Esse é o caso da comédia francesa Madame, da diretora e roteirista Amanda Sthers.